GUARDIÃ CONHECIDA COMO TRONADA MARIA QUITÉRIA -
Não tema uma guardiã, é um ser em evolução e talvez mais evoluido que você. Conte com sua proteção e aprenda com eles.
Gente sem conhecimento espiritual devido mandaram uma moça desencarnada que aparece em centros sob a face de Maria Quitéria, sendo que na verdade tinha afinidade com Maria Navalha que vou falar depois. Giras ou esseias são desencarnadas que atuam pra uma divindade chamada divindade irada, ou seja, não estão contra a lei de Deus, mas aturam freando, cortando e executando coisa que no final geram evolução, fazem parte das leis da nossa dimensão e da quarta.
Não são maus, ou demônios ou nada assim que a crendice sem estudo gerou, na verdade são almas que atuam como guardiões de conhecimentos e atuam nos resgates e carmas das pessoas. Não atuam na luz pois ainda tem pesos no coração devido ao sofrimento que viveram e ainda não foram totalmente curados, como ver toda familia morta e ser estuprada, por exemplo...para perdoar tudo isso demora....então atuam protegendo vitimas da mesma coisa e dando um jeito de reeducar quem faz, nem que seja redirecionando este ser para zonas umbralinas ou enfernais e se não for por elas, estes seres não aprendem. Mesmo em religiões que não creem neles eles atuam e são chamados de
anjos de guarda.
Então sobre e tal Quitéria que era Navalha, que na verdade se chamou Shaiene, na Lapa da década de 80.
Chegou a contra gosto, pois tinha recebido a ordem de me quebrar. E não entendeu como eu e meus amigos a localizamos e mais, como chegamos nela. Conversei e li na tela de seu coração sua revolta de ser pobre, dos estupros, na necessidade de ter matado pra ficar viva e acabou morrendo de bala perdida no morro. Vi também sua tristeza de não sustentar direito a familia e achar o mundo injusto.
Dentro dela, também o que lhe fez a guerreira e guardiã, a vontade de mudar as coisas de proteger e não permitir que outros passem pelo que ela passou. Ela agora vai aprender compaixão e perdão na Lótus e depois vai mudar de equipe e evoluir, enquanto isso, vai proteger quem precisa. Tudo tem que ter por meta a melhora e a evolução e não negação e intolerância.
Antes de chamar Maria de Quitéria, chame seus guardiões pessoais e seu Zé Pelintra para tudo ficar em ordem. Jamais peça coisas que voltarão pra vc, apenas peça sua proteção e orientação. E esqueça a bobagem que um ser destes te leva ao mal e coisas assim...isso é desculpa de pastor que prefere culpar a entidade do que assumir sua própria depravação. Ninguém lhe leva a nada, o kardecismo esta certo quando afirma que se aproximam por afinidade, ou seja, você é do jeito que é e se aproximam por se assemelharem a você, mas também como o aluno procura o mestre para evoluir e a este auxilia em gratidão mesmo que como afinidade só tenham a vontade de evoluir os guardiões nos protegem, guiam e evitam que magias e até de rezadores que se escondem sob o nome de um ser que só ensinou amor e não doideira e discriminação como praticam. Esta parceria, objetivando o apredizado mutudo só tende a aumentar as pessoas conscientes e trabalhando por um todo maior no planeta.
Lembre-se: TEM SEMPRE ALGUÉM TE VENDO, sendo no físico ou no astral, então evolua e conta com o auxilio dos guardiões, pois você evoluirá mais se contar com eles de forma consciente, mesmo que te ajudem sem você nunca saber disso.
Ai vai um texto sobre aquela que se chama tronada, ou seja, aquela que deu nome ao grupo que é o estagio de aprendizado daquele ser.
texto do site: http://umbandaempaz.blogspot.com.br/
"Pombagira Maria Quitéria das Almas...
A Sedutora do Reino da Magia!
Essa pombagira nasceu em 1624 no Reino de Portugal, em Lisboa. Como toda portuguesa, ela recebeu o primeiro nome de Maria e o segundo nome de Quitéria, em homenagem a Santa portuguesa. Ela foi criada por sua avó materna, pois sua mãe era viúva e enamorou-se do imediato de um navio mercante, seguindo com ele em viagem. Sua avó sabia a arte da cura pelo benzimento e pelas ervas e lhe passou todo esse conhecimento. Ela também recebeu o conhecimento ancestral do Povo Rom, da linhagem cigana, por parte de seu avô materno.
Essa pombagira nasceu em 1624 no Reino de Portugal, em Lisboa. Como toda portuguesa, ela recebeu o primeiro nome de Maria e o segundo nome de Quitéria, em homenagem a Santa portuguesa. Ela foi criada por sua avó materna, pois sua mãe era viúva e enamorou-se do imediato de um navio mercante, seguindo com ele em viagem. Sua avó sabia a arte da cura pelo benzimento e pelas ervas e lhe passou todo esse conhecimento. Ela também recebeu o conhecimento ancestral do Povo Rom, da linhagem cigana, por parte de seu avô materno.
Assim, Maria cresceu, tornou-se uma moça bela e instruída nas artes do ocultismo. Quando ela completou 17 anos sua avó faleceu de complicações diversas recorrentes de problemas respiratórios. Então, Maria decidiu vender o que restou na casa e seguiu viagem para a Terra Nova, Brasil. Ao chegar ao Rio de Janeiro, descobriu que as coisas não seriam tão fáceis como ela pensou. Conseguiu emprego em uma estalagem, como arrumadeira, cozinheira e serviçal. Trabalhou um ano até conhecer seu futuro marido (José), que a tirou do trabalho e a levou para morar com ele no interior de Minas Gerais.
Com 19 anos Maria teve seu primeiro filho na fazenda onde seu esposo trabalhava como capataz. Maria era uma moça prendada e sabia cuidar da casa e do marido com muito carinho e isso despertou olhares cobiçosos de outros jagunços da fazenda. Passaram dois anos de harmonia e paz, até que um dia José chegou em casa e encontrou Maria desacordada nos braços de outro. Ele não pensou duas vezes, matou-a com 7 tiros e atirou contra seu companheiro que fugiu porta afora. A criança foi entregue aos cuidados de uma família da fazenda.
José viveu muitos anos infeliz e sem ninguém. Queria muito saber porque Maria fizera aquilo com ele. Maria vagou após sua morte por muitos anos... Um dia, passava José por uma mercearia a caminho da fazenda e parou pra beber uns tragos. Enquanto bebia viu que chegou um homem conhecido. José reconheceu o farsante que desgraçou sua vida e foi pra cima dele, ameaçando-o. Estava para puxar o gatilho quando o homem pediu misericórdia em troca de dizer-lhe a verdade.
José esperou e o jagunço contou a seguinte história: "Ele procurou Maria algumas vezes pedindo ajuda para sua mãe que não passava bem. Então, Maria lhe preparou uma garrafada com várias ervas e lhe instruiu como tratar de sua mãe. Mas, alertou-o que o remédio causava um forte sono e por isso devia ser tomado somente a noite. No dia da tragédia ele pediu ajuda a Maria novamente, dessa vez dizendo que ele não se sentia bem.
Maria serviu o chá aos dois e tomou-o para acompanhá-lo, mas não percebeu que o jagunço havia acrescentado ao chá o preparado. Ela sentiu diferença no gosto, mas não levou em consideração. Quando ela sentiu sonolência, pediu ao jagunço licença, ele saiu e ela foi se deitar. Ele esperou até que ela dormisse e foi ter com ela... Maria até que começou a acordar, mas ele trancou sua respiração e ela desmaiou. Então, ele aproveitou fazer o que desejava... Foi quando José chegou e ocorreu o fato."
José ao ouvir essa história ficou desconsolado. Então, sua Maria era inocente! José não pensou duas vezes, levou o jagunço pra fora do armazém e lhe deu três tiros na cabeça. Depois desse crime, José evadiu-se de Minas Gerais e nunca mais foi visto. Maria, por sua vez, foi recolhida ao plano espiritual e pode enfim descansar. Após o tratamento e o refazimento, Maria passou a trabalhar na Linha das Almas, na Falange "Maria Quitéria". Maria sempre gostou da história de Santa Quitéria, porque assim como a sua, era uma história de dor, desejo e traição."
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